quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Dia Internacional da Paz...

O Dia Internacional da Paz é celebrado anualmente Dia 21 de setembro.

Origem da data

Esta iniciativa mundial foi estabelecida pelas Nações Unidas em 1981 e foi comemorada pela primeira vez em setembro de 1982.
Em 2002 a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou oficialmente o dia 21 de setembro como o Dia Internacional da Paz.

Objetivos do dia

A comemoração tem como objetivo levar as pessoas a sensibilizaram-se para a necessidade da paz no mundo e para promoverem atos que tenham como resultado o fim dos conflitos entre povos e a consagração da paz mundial. O fim deste dia é que a pessoa faça algo pela paz. Entre outras ideias, pode colocar uma bandeira branca na sua casa, perdoar um amigo, fazer um donativo, juntar-se aos eventos realizados pelo mundo, partilhar a página oficial deste dia ou a música Imagine de John Lennon nas redes sociais ou assinar petições que circulam pela internet pela paz.

Atividades e tema

As atividades desde dia vão desde concertos mundiais pela paz a exposições de arte, colóquios e caminhadas.
Em Portugal as atividades desenvolvidas são realizadas tradicionalmente pelo Conselho Nacional para a Paz e Cooperação, em cidades como o Porto e Lisboa.
O tema do Dia Internacional da Paz 2016 é: "Objetivos do desenvolvimento sustentável: construindo blocos para a paz".
Em 2015 o tema foi: "Parcerias pela Paz - Dignidade para Todos".

https://www.youtube.com/watch?v=ngt0VEoo2pM
Fonte: Pesquisado na Net
Giovana Cristina Schneider

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

SEM ÁGUA...


Se nada for feito? 
Estamos caminhando para o Fim...
UM TRISTE FIM. 


O agrônomo e pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), especialista em questões amazônicas, Antônio Donato Nobre, é enfático ao dizer que o desmatamento, inclusive o permitido por lei, deve cessar imediatamente.
Atribui a falta d´água e as secas prolongadas à supressão das florestas, especialmente, a amazônica. “A agricultura consciente, se soubesse o que a comunidade científica sabe, estaria na rua, com cartazes, exigindo do governo a proteção das florestas e plantando árvores em sua propriedade”, afirma.
No estudo, “O Futuro Climático da Amazônia”, recentemente divulgado, assegura que a mudança climática não é mais uma previsão científica e sim uma dura realidade. Que “estamos indo para o matadouro”.
Em quatro décadas, desmatou-se na Amazônia o equivalente a três estados de São Paulo ou 184 milhões de campos de futebol, na proporção de quase um campo para cada brasileiro. A área desmatada corresponde a uma estrada com 2 km de largura, da Terra até a Lua e isso sem falar na degradação florestal. Foram cortadas, segundo ele, 42 bilhões de árvores, 3 milhões por dia, 2.000 por minuto. Quem percebe nitidamente a falta das árvores é o clima que se transformou em um juiz rigoroso, que conta as árvores derrubadas, que não esquece e nem perdoa.


Os céticos fizeram com que os governos não acreditassem no aquecimento global. O resultado foi o aumento das emissões fazendo com que o clima no planeta, conforme fora previsto, entrasse em colapso e bem mais rápido do que se pensava.
No arco do desmatamento, o clima já mudou. A duração da estação seca aumenta ano após ano e o volume das chuvas diminui. Os agricultores do Mato Grosso foram obrigados a adiar o plantio de soja porque não choveu. A cada ano, na região leste e sul da Amazônia, isso se verifica. A seca de 2005 foi a maior em cem anos, a de 2010, maior que a de 2005. O efeito sobre a Amazônia é um fato, as secas maiores maiores a cada ano.
O fenômeno é mundial e tem a ver com o que se faz no planeta, especialmente com a destruição das florestas. Não é só o CO2 que sai, mas a falta da floresta destrói o sistema de condicionamento climático local.
Para Nobre, ela é uma espécie de seguro, um sistema de proteção. Não se sentiu antes os efeitos dos 500 anos de destruição da Mata Atlântica, porque existia a Floresta Amazônica. A sombra úmida da Amazônia não deixava perceber os efeitos da destruição da mata local.
Compara a Amazônia a um tapete tecnológico. A floresta é abundante em seres vivos e qualquer um deles supera toda a tecnologia humana somada. O tapete tecnológico da Amazônia é formado pela fantástica somatória dos seres vivos nela existentes e que operam no nível dos átomos e moléculas, regulando o fluxo de energia e controlando o clima.
A Amazônia transporta a umidade continente adentro. O oceano é fonte de toda a água. Ao evaporar deixa o sal no oceano. O vento empurra o vapor gerado para dentro do continente. Na América do Sul, atinge 3.000 km na direção dos Andes e carrega umidade graças às árvores que ele chama de ‘gêiseres’ da floresta.
Explica que, uma árvore com dez metros de raio de copa libera pela transpiração, mais de mil litros de água por dia. Numa estimativa, da bacia Amazônica, que tem 5,5 milhões de Km², os ‘gêiseres de madeira’ transpiram cerca de 20 bilhões de toneladas de água diariamente. Esse fluxo de vapor é maior que o próprio rio Amazonas. O ar segue continente adentro recebendo o vapor da transpiração das árvores e se mantém úmido, com capacidade de fazer chover. Essa é uma das principais características das florestas. É o que hoje faz falta em São Paulo, porque acabaram com a floresta local, a Mata Atlântica.
Na Amazônia chove muito e o ar é limpo tal qual nos oceanos onde chove pouco. As essências das árvores sobem para a atmosfera e com radiação solar e vapor d’água, reagem com o oxigênio precipitando uma poeira finíssima que atrai umidade. É um nucleador de nuvens. Quando chove, a poeira é lavada, mas como tem mais gás, o sistema se mantém.
A floresta funciona como um ar-condicionado produzindo um rio amazônico de vapor. A maciça formação de nuvens baixa a pressão atmosférica e puxa o ar que está sobre o oceano para dentro da floresta, como uma espécie de bomba biótica de umidade, uma correia transportadora.
Na região as árvores são antigas e têm raízes que buscam água a mais de 20 metros no lençol freático. A floresta está ligada a um oceano de água doce embaixo dela, quando chove, a água se infiltra pela esponja de raízes abastecendo o aquífero.
Diz que estamos localizados em um quadrilátero que chama da ‘sorte’. Vai de Cuiabá a Buenos Aires no Sul, de São Paulo aos Andes e concentra 70% do PIB da América do Sul. Na mesma latitude estão os desertos do Atacama, o Kalahari, o deserto da Namíbia e o da Austrália. A região deveria ser um deserto. Mas não é. É irrigada e úmida e isso se deve a Amazônia que exporta umidade. Durante vários meses do ano a umidade chega através de ‘rios aéreos’ transportando o vapor que é a fonte da chuva do quadrilátero.
“Onde tem floresta não tem furacão nem tornado”, diz. A floresta promove a regularização do clima, atenua os excessos e impede os eventos destrutivos.
Considera que parar o desmate, apesar de fundamental, não resolve mais. A solução agora é fazer um esforço de guerra, zerar o desmatamento, replantar florestas e refazer os ecossistemas.
Que paralelo pode ser feito com o futuro em Itapoá?
Distante da Amazônia está próxima a São Paulo que, como ressalta Antônio Nobre, presenciou, incredulamente, seus reservatórios secarem e a cidade ser tomada por carros-pipas transportando água para a população.
Aqui o problema não é escassez. É de captação em volume suficiente para atender o acréscimo da demanda no verão. A solução apontada está na construção de novas estações e na ampliação da rede de distribuição.
Ao contrário de São Paulo, existem remanescentes significativos de florestas de planície costeira, Mata Atlântica em bom estado de conservação. E árvores, muitas árvores. Aqui tem as árvores que faltam em São Paulo e que, como na Amazônia, estão sendo gradativamente suprimidas. Essas árvores não podem e nem devem ser eliminadas, principalmente as localizadas nos mananciais e nas margens dos rios. Elas são a garantia do futuro.
Não obstante, as árvores de Itapoá estão sendo derrubadas, uma após a outra, para dar lugar a um desenvolvimento estruturado no crescimento econômico. Essa realidade precisa mudar. Há que se ter equilíbrio e para isso, responsabilidade. Politicas públicas para estímulo da conservação da vegetação nativa, principalmente das árvores das matas ciliares dos rios, como o Saí-Mirim e seus afluentes, manancial de abastecimento d’água para a população.
São Paulo é um alerta incontestável!
Disse o médico e filósofo Albert Schweitzer no século passado: “o ser humano perdeu a capacidade de prever e prevenir, ele acabará destruindo a Terra”.
Quem viver verá…
Fonte: Pesquisado na Net 


Este é o #RioBraçoDoSul em Marechal Floriano/ES. 
o COITADO, nem respirando mais está...
Ele pede SOCORRO :( 

Giovana Cristina Schneider 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

DITADOS POPULARES...


30 Ditados e Expressões populares
antigos e sábios.

1- Amigos, amigos, negócios à parte.
2- Um olho no peixe, outro no gato.
3- Deus tem mais para dar do que o diabo para tirar.
4- O seguro morreu de velho.
5- O preguiçoso trabalha dobrado.
6- Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele.
7- Em terra de cego quem tem um olho é rei.
8- Um dia da caça, outro do caçador.
9- Não adianta chorar o leite derramado.
10- Águas passadas não movem moinho.
11- O pior cego é aquele que não quer ver.
12- Apressado come cru.
13- Plantar verde para colher maduro.
14- Quem ri por último ri melhor.
15- Filhos criados, trabalho dobrado.
16- À noite, todos os gatos são pardos.
17- depois da batalha aparecem os valentes.
18- Não adianta lamentar a morte da bezerra.
19- Deus ajuda quem cedo madruga.
20- Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher.
21- quem bate esquece; quem apanha, não.
22- A esperança é a última que morre.
23- De boas intenções o inferno está cheio.
24- Em casa de ferreiro o espeto é de pau.
25- Quando um não quer, dois não brigam.
26- Os últimos serão os primeiros.
27- Se ferradura trouxesse sorte, burro não
puxava carroça.
28- Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
29- Pau que nasce torto nunca se endireita.
30- O homem é senhor do que pensa e escravo
do que fala.

Provérbios ou Ditados Populares
Os Provérbios ou Ditados Populares são frases 
ou expressões que fazem parte do nosso 
cotidiano e transmitem objetividade.

Os provérbios são ditos populares (frases e expressões) 
que transmitem conhecimentos comuns sobre a vida. 
Muitos deles foram criados na antiguidade, porém estão 
relacionados a aspectos universais da vida, por isso são utilizados 
até os dias atuais. 
É muito comum ouvirmos provérbios em situações do cotidiano. 
Quem nunca ouviu, ao fazer algo rapidamente, que “a pressa é a
 inimiga da perfeição”. 
Os provérbios fazem sucesso, pois possuem um sentido lógico. 
A maioria é de criação anônima. O provérbio é fácil de decorar e 
transmitir em função de seu formato simples, curto e direto. 
Falam sobre diversos assuntos e fazem parte da cultura 
popular da humanidade. Encontramos provérbios para 

praticamente todas as situações de vida.


Lista de provérbios populares:

- Dai a César o que de César e a Deus o que de Deus.

- Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

- Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

- A pressa é a inimiga da perfeição.

- Cavalo dado não se olha os dentes.

- A ocasião faz o ladrão.

- A mentira tem perna a perna curta.

- Quando um não quer, dois não brigam.

- Gato escaldado tem medo de água fria.

- Papagaio come milho, periquito leva a fama.

- Cavalo que voa não quer espora.

- A necessidade é a mãe das invenções.

- Para bom entendedor, meia palavra basta.

- Águas passadas não movem moinhos.

- Macaco velho não pula em galho seco.

- O boi engorda é com o olhar do dono.

- Criou fama e deitou na cama.

- A morte não chega de véspera.

- Antes calar que mal falar.

- Quem quer faz, quem não quer manda.

- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

- Cada cabeça, cada sentença.

- Cachorro que late não morde.

- Quem tem boca vai à Roma.

- Quem vê a barba do vizinho arder põe a sua de molho.

- Quem usa cuida.

- Deus ajuda quem cedo madruga.

- Caiu na rede é peixe.

- Casa de ferreiro, espeto de pau.

- O seguro morreu de velho.

- Cada macaco no seu galho.

- Quem tudo quer nada tem.

- Devagar se vai ao longe.

- De grão em grão a galinha enche o papo.

- Errar é humano.

- Falar é fácil, fazer é que é difícil.

- Filho de peixe, peixinho é.

- Leite de vaca não mata bezerro.

- Nada como um dia depois do outro.

- Não há rosas sem espinhos.

- Não se faz uma omelete sem quebrar os ovos.

- Nunca digas que desta água não bebereis.

- O barato sai caro.

- Onde há fumaça, há fogo.

- Pela boca morre o peixe.

- Quem ama o feio, bonito lhe parece.


- Quem espera sempre alcança.



FONTE: Pesquisado na Net

Giovana Cristina Schneider

Historias do Comércio - Indústria e Serviços de Marechal Floriano Part.: II / VI

  E milio Endlich  ainda continuou com um comércio de sal  num comércio que tinha no lado esquerdo das margens do Rio Braço do Sul, que mais...